VOCÊ É SUA MELHOR VERSÃO?
Hoje o convite é para um momento de reflexão e crescimento pessoal, vem saber mais na palestra Reinvente-se ou Aguente-se: Seja Sua Melhor Versão
*Por César Silva Se a resposta à pergunta do título deste e artigo é não, está na hora de mudar essa realidade! Não espere a dor bater em sua vida para decidir fazer uma reflexão profunda do seu caminhar. Seja sábio e não permita que seu pulsar seja abafado. Em minha história, desde os quatro anos, sempre gostei de artes. Teatro, música, filmes, pintura e, principalmente, pintar o sete. O fulcro da criatividade e do amor estavam a todo vapor. Era a década de 70, período da ditadura militar. Período do movimento Woodstock, liberdade sexual, guerra do Vietnã, drogas e suas retumbâncias. Me lembro de muitas situações desta época, mas, principalmente, de meu brilho no olhar. Quando minha primeira professora, Ângela Schmitt, lançou a ideia de uma peça de teatro, cujo o Sapo, era o protagonista, claro que me ofereci com muito esmero. Se não me engano era o Sapo Na Lagoa! De onde vocês acreditam que vem meu apelido de infância!?!? Naquele momento tive uma visão futura do que estou fazendo hoje: escrevendo, proferindo palestras, sendo docente e tocando a vida das pessoas com amor e inspirando rumos. Aos nove anos, participei da segunda peça de teatro, na época, no Osvaldo Cruz, em que fiz o papel de um mártir negro. Para ser franco, não me lembro bem o nome da peça, pois estava muito nervoso. Daquele momento em diante, comecei a escrever várias poesias em casa. Acabei rasgando todas já que nunca acreditei que aquelas palavras tivessem o valor devido. Isso mesmo! Desacreditei de meu potencial. Mas eu só tinha nove anos e era muito tímido! Mas bem "levado" e sensível! Aos 11, comecei a frequentar aulas de violão clássico com o professor Oraci Stenert e, dois anos depois, começamos com violão popular. Naquela época, explosão do rock brasileiro, era a década de 80, vários nomes despontaram no cenário nacional. Lembro de ter visto pela televisão o primeiro Rock in Rio, cheio de vontade de estar lá, em 1985. Eu tinha 12 anos e meus pais não permitiram ir. Com razão! Chorei muito e olhei TV até tarde no escurinho do quarto. Um dos shows era do AC/DC, seguido de Iron Maiden, Queen e outras bandas nacionais da época, como Paralamas do Sucesso. Tocava violão na escola, com os amigos até que um dia fui convidado a fazer um teste de vocal em uma banda de Campo Bom chamada Vox Populi. Não passei no teste de voz, mas acabei virando baixista da banda e vendedor dos shows. Passei dois anos andando pelo Rio Grande do Sul com shows nas casas noturnas e bares do litoral Norte, Lajeado, Região Metropolitana e Vale do Sinos. Fomos convidados para fazer o show de abertura de uma Rádio na praia de Magistério. Era verão! Lembro claramente, até hoje, daquela negociação. Éramos quatro jovens cheios de sonhos e de muita festa. Recebemos um mega convite de uma rádio da capital, abrindo uma filial no litoral norte. Fervilhamos de emoção. Havíamos gravado uma fita cassete com seis músicas de nossa autoria, Jesus, quanto tempo, na casa de um amigo, de forma improvisada, e enviada a diversas rádios de Porto Alegre. Me lembro de uma locutora, que não cito o nome de raiva, que me disse ao telefone fixo: esse som de vocês é muito comercial! Não interessa nem a rádio e nem aos nossos ouvintes! Éramos neófitos em um mundo profissional. O Show estava marcado, faltavam três dias para acontecer. Palco montado, mais de 10 mil pessoas sendo esperadas, propaganda nas rádios da capital e meu telefone toca: César, estou com rubéola. Era o vocalista e guitarrista solo da banda, quase sem voz. Por orientação médica ele não poderia ir no show. Infelizmente, tive que cancelar o show e escutar um monte de reclamações. Eu tinha 16 anos na época. Mesmo momento em que eu fui presidente do Grêmio Estudantil Castro Alves, na Fundação Evangélica, em Novo Hamburgo. Sabe qual era o nome daquela rádio que inaugurava uma filial na praia? Atlântida! Pouco tempo depois saí da banda e segui minha vida com meu violão e meus sonhos em casa. Imagina o que teria acontecido se o show rodasse...sonho até hoje! Infelizmente, a vida tem suas escolhas e caminhos. Lembro que no início de 1990 fui convidado a fazer um curso de modelo. Credo! Era um magrelo que trabalhava no final de semana no restaurante da família. Minha família não foi a favor. Eram outros tempos e outras situações. Essa é uma pequena amostra perto daquilo que vou compartilhar com vocês no dia 9 de Julho, no Núcleo de Atendimento Psicológico (NAP), às 19h30min, na palestra: Reinvente-se ou Aguente-se! Seja a sua melhor versão! Lançarei meu primeiro e-book chamado: Inspirando Rumos - Histórias. Esse e-book tem capa da artista Karin Schwartzhaupt, produção da Editora Temas Preferidos e muita, muita emoção envolvida. Esperamos vocês lá, e tenham certeza de que haverá muita história, aprendizados, técnicas e metodologias para você aplicar na sua vida, negócios e onde você quiser. Nunca desista de você! Passei por tantos sucessos, adversidades, doenças nãos e "sim´s" na vida. Vá a fundo e descubra o que mais move a sua existência e transforme em algo que lhe tornará pleno! Compartilhar minha história não é mais do que um estímulo a quem deseja vencer consigo mesmo, em um mundo tão plural e planificado. Essa história é da veia artística...há outras veias...vem! Se inscreve aqui. Para saber um pouco mais, acompanhe, logo abaixo a conversa que tive hoje com a jornalista Aline de Melo Pires sobre o que estamos preparando para 9 de julho. * César Silva é Escritor, Palestrante, Professor, Consultor e Mentor de Negócios PMBM®
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