QUANDO A FALTA DE EDUCAÇÃO É CONFUNDIDA COM O TRANSTORNO OPOSITIVO-DESAFIADOR
Evento online gratuito vai ajudar pais e educadores a lidar com o problema que exige atençãoQuando se trata de educação dos filhos, os desafios são constantes. Cada vez mais as dúvidas permeiam pais e cuidadores e conceitos e situações são confundidos. Exemplo é o Transtorno Opositivo-Desafiador (TOD), comumente confundido com a temida falta de educação. Para esclarecer esse conceito e ajudar a apontar caminhos para solucionar o problema, pais e profissionais da saúde e da educação têm à sua disposição uma ferramenta especial, acessível e gratuita: o Instituto Neurosaber promove a Semana Entendendo o TOD, de 29 de julho a 4 de agosto. Serão videoaulas com inscrições pelo link: https://neurosaber.com.br/. Especialistas da NeuroSaber vão ministrar as conferências, a psicopedagoga Luciana Brites e o neurologista infantil Dr. Clay Brites. O objetivo do programa é abordar o tema com fundamentação científica, em linguagem acessível e com muita aplicabilidade prática. Dentre os diversos assuntos, o público vai aprender, por exemplo, a diferenciar se o filho(a) tem ou não TOD; quais os sinais de alerta que caracterizam o transtorno; os aspectos que influenciam o desenvolvimento disso, como lidar com a criança com TOD e mudar o comportamento agressivo, agitado e impulsivo do seu filho; como também tipos de tratamento disponíveis. Sofrimento dos pais Segundo o neurologista Clay Brites, muitos pais sofrem pelo fato de não entender as atitudes do filho, confundindo como apenas a "falta de limites" da criança ou do adolescente. "No entanto, o problema causado pelo TOD está além do controle da pessoa, por isso, desejamos encorajar e ajudar as famílias a encontrar métodos eficazes para diagnosticar e conduzir uma criança com TOD, seja em casa, na escola e no convívio social", destaca. A psicopedagoga Luciana Brites comenta ainda que as aulas vão ser muito importantes, principalmente, para pais, mães ou cuidadores que tenham crianças com TOD ou com suspeita desse transtorno. "Mas também convidamos profissionais da saúde para aprender a como orientar essas famílias".
Publicidade Publicidade |